Ninguém disse que seria fácil.
Tenho medo e o medo assusta.
Penso em abraçar a solidão e ganho de alguém um abraço.
Me consola na hora e desisto.
Estou bem de novo.
E de novo o medo vem...
...
...
...
...
!Un sourire!
(Um sorriso, que me é dado ou tirado)
terça-feira, 17 de abril de 2018
sábado, 17 de fevereiro de 2018
Sozinha
As certezas, infundadas.
As verdades, mentiras.
O medo não iludiu, não mentiu, não enganou.
Assustada. Apavorada. Insegura.
Só.
As verdades, mentiras.
O medo não iludiu, não mentiu, não enganou.
Assustada. Apavorada. Insegura.
Só.
sexta-feira, 24 de março de 2017
O outro lado da moeda
Os fatos são interpretados de diferentes maneiras, outros ângulos e perspectivas. Ignorar um ponto de vista é ficar cego pro resto da vida.
Eu continuo, eu insisto, eu tento. Mesmo quieta e sem fazer confusão. Estou lá. Eu espero e continuo esperando, não dou o braço a torcer mesmo se minha paciência acabar.
Porque eu quero. Quero muito. Quero tanto. Mas só espero até cansar, porque consigo lidar com a minha própria falta de paciência, mas quando eu canso, preciso descansar.
Porque eu quero. Quero muito. Quero tanto. Mas só espero até cansar, porque consigo lidar com a minha própria falta de paciência, mas quando eu canso, preciso descansar.
terça-feira, 7 de março de 2017
Muitas de mim
Sou Geni, Daniela, Janaína, Camila, Bárbara, Carla, Renata, Mônica, Paula, Laura, Clarisse, Amanda, Marina, Madalena... Sou tantas.
Sou de Chico, de Bruno, de Paulo, de Cássia, de Roberto, de Elis, de Renato, de Ana, de outros.
Mulher de homens...
Mulher de mulheres...
NÃO!
Mulher de mim.
Sou de guerra, de garra e de paz.
Mulher do mundo, da vida, de Deus, do que for, de quem eu for, de quem eu quiser.
Sou de Chico, de Bruno, de Paulo, de Cássia, de Roberto, de Elis, de Renato, de Ana, de outros.
Mulher de homens...
Mulher de mulheres...
NÃO!
Mulher de mim.
Sou de guerra, de garra e de paz.
Mulher do mundo, da vida, de Deus, do que for, de quem eu for, de quem eu quiser.
segunda-feira, 11 de março de 2013
E o amor? O seu amor.
Você sabe amar o próximo quando
você sabe se amar acima de qualquer coisa.
Diferente disso o que acontece é
obsessão, aquela necessidade absurda pelo outro, que, aparentemente, supre
todas as suas necessidades. Só que, vos digo com a sabedoria de quem já passou
e viu pessoas queridas passarem por isso, é tudo ilusão. Se for para ser obcecado
que seja por você, tenha amor e respeito próprio. Tenha alguma, senão toda, auto-suficiência.
Se você ama mais o próximo que a
si mesmo, tem algo errado. O amor mais sincero que se tem é aquele “de você,
para você”. O correto é “amar o próximo como a ti mesmo”, sem diferenças.
Conheça seus limites e valorize-os. Não seja subjugada, a menos que por prazer,
o seu prazer (você me entende!?).
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