segunda-feira, 14 de novembro de 2011

-Sanidade.

O que nós realmente fica quando alguém vai embora?
Venho questionando meus relacionamentos, não por serem errados ou estarem errados, mas simplesmente por serem... O que são, de verdade?

Eu amo minha mãe. FATO! Mas é além de incondicional?
Eu amo meu irmão. FATO! Mas eu o amaria se não fosse?
Eu amo meu pai. FATO! Mas é o suficiente para não esquecer, nunca?

Eu não amo porque..., eu amo porque amo. Isso já é uma grande coisa, eu sei. Mas será suficiente em outras relações? Ou circunstâncias?

E ai mora o perigo.


Quando alguém vai embora, que parte leva de nós?

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